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Na Venezuela, após dias de grande aperto entre as
populações, reina finalmente a calma e a tranquilidade democrática. Os venezuelanos
estão agora mais aliviados, apesar de o governo ter anunciado um aumento de 20% no preço do leite e derivados e da carne de vaca e frango. A escassez de alimentos ameaça até o vinho e as hóstias para as missas. Este é o país-amigo de Portugal, o país-modelo do ex-ministro Manuel Pinho, que aí passou, a convite do falecido Hugo Chávez, as «melhores férias da sua vida». Revelando grande visão estratégica sobre os destinos
desse país, o Presidente Maduro anunciou que a Venezuela irá importar 50 milhões de rolos de papel higiénico. O objectivo desta merdida é «saturar» o
mercado e pôr termo à alarmista «campanha mediática» (sic) que tem levado a
uma procura excessiva de rolos de papel higiénico por parte dos descendentes de Bolívar.
Assim se vê a dimensão de um líder, que qualifica esta opção histórica como uma
«revolução» (sic). Maduro, um estadista obstinado, e nada obstipado, quanto está em causa a defesa dos interesses dos venezuelanos. Enfim, um homem atento à satisfação das necessidades do seu
povo.
À atenção da Renova, portanto...
ResponderEliminarJC
Não acreditei e segui o link. Ok aconteceu mesmo, o mundo é umc coisa fantástica.
ResponderEliminarE os «fatos de treino» dos dirigentes da América do sul? São usados fora do horário de expediente?