quarta-feira, 7 de março de 2018

Amor Crioulo, de Abel Botelho.

 
 
 
 
 
 
 
         Quando, por fim, uma redonda e rija morenita apareceu, com o busto saltante envolto na bandeira brasileira, os seus compatriotas, postos súbito em pé, aclamaram-na num brado uníssono, ao tempo que de todos os pontos da sala os aplausos estrugiam com delírio.
 

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